Serra do Jacamim, Santa Isabel do Rio Negro

Foto: Expedição Katerre

A Serra do Jacamim é um conjunto de pequenos morros que estão localizados a cerca de 70 km da sede de Santa Isabel do Rio Negro. Elevando-se a uma altura de 300 metros e situados estrategicamente às margens do Rio Negro, eles oferecem uma visão panorâmica e privilegiada do rio e do extenso tapete verde da floresta amazônica, que nesta parte do estado se estende imaculada até se perder na linha do horizonte. A bordo de uma voadeira é possível chegar ao local em 1:30h a partir da sede do município e, durante a vazante, várias praias aparecem no seu entorno.

Foto: Daniele Gidsicki

Foto: André Maués

Foto: André Maués

Foto: André Maués

Foto: Daniele Gidsicki

Foto: Expedição Katerre

Foto: Puraquequara

Foto: Expedição Katerre

Foto: Expedição Katerre

Foto: Regis Goes

Foto: Expedição Katerre

Foto: Puraquequara

Foto: Expedição Katerre

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Santa Isabel do Rio Negro.

IMPORTANTE: A maioria das fotos foi tirada diretamente da internet. Elas tem o único propósito de divulgar as belezas do Amazonas e eu não possuo direito autoral algum sobre elas. No caso de fotos cujos nomes dos autores não aparecem, isso quer dizer que os mesmos não foram identificados nos sites de onde foram colhidas as fotos. Caso algum autor queira que eu identifique/corrija seu nome na foto, basta deixar um comentário. Da mesma forma, caso algum autor deseje que eu retire a sua foto do blog, basta se manifestar que eu o farei. Obrigado pela compreensão.

Praça Dom Pedro II, em Manaus

Foto: Prefeitura de Manaus

A Praça Dom Pedro II é um dos logradouros mais antigos de Manaus. No seu entorno se encontram o imponente Paço da Liberdade, primeira sede da Prefeitura e hoje transformado em museu, o Palácio Rio Branco, antiga Assembléia Legislativa do Estado e hoje também transformado em museu, bem como a Rua Bernardo Ramos, a primeira a ser construída na cidade e que de forma impressionante ainda se mantém quase que inteiramente intacta com seus traços coloniais. E isso sem mencionar outros prédios históricos em seu entorno que aguardam revitalização, como o antigo Hotel Cassina, que durante o período de declínio da Belle Époque ficou mais conhecido como Cabaré Chinelo. 

Em 2015 o local passou a receber mais atenção ao se tornar palco de importantes eventos culturais e feiras gastronômicas ao ar livre organizados pela Prefeitura. Aos poucos, a população começa a redescobrir a beleza deste que ainda é um dos mais charmosos lugares do centro histórico da capital. Infelizmente, porém, não se pode dizer que o local está revitalizado, uma vez que, assim que os eventos acabam, não é mais seguro andar por aquelas bandas, seja de dia ou muito menos à noite. A revitalização completa, que poderia transformar este num ponto turístico exemplar como o Largo de São Sebastião e a Praça da Polícia, ainda não possui data para iniciar. Portanto, é recomendável consultar a agenda cultural da cidade antes de programar uma visita.

Foto: Catraca Livre

Paço da Liberdade

Foto: Prefeitura de Manaus

Foto: Juçara Menezes

Foto: Alexandre Fonseca

Foto: Prefeitura de Manaus

Foto: Instituto Amazônia

Rua Bernardo Ramos

Foto: Autor desconhecido

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Centro Histórico.

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Cachoeira do Monte Cristo, Apuí

Foto: Izac Theobald

A Cachoeira do Monte Cristo, na verdade, é uma extensa esplanada rochosa por onde as águas do rio correm e na qual, de forma impressionante, dezenas de antas se aglomeram todos os dias para se alimentar das plantas áquaticas que nascem entre as pedras. Os animais mal percebem a presença humana, o que permite que os visitantes cheguem bem próximo a eles. A uma curta distância, é possível observar uma curiosa relação simbiótica: no dorso das antas, vários exemplares de uma ave popularmente chamada de Chico Preto disputam espaço entre si, tudo para conseguir se alimentar dos parasitas que se escondem entre os pêlos dos grandes mamíferos. As antas, por sua vez, permanecem praticamente imóveis enquanto são “massageadas” pelas aves. Em meio às rochas, vários outros pássaros também parecem querer se banhar nas águas, proporcionando um divertido espetáculo. A cachoeira está localizada no Parque Estadual do Sucunduri, em Apuí.

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Apuí.

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Cachoeira do 48, Apuí

Foto: Washington Buzati

A Cachoeira do 48, cujo nome faz alusão à quantidade de quilômetros que se deve percorrer para chegar até ela, é uma das maiores de Apuí. Trata-se de um programa ideal para aventureiros, já que é necessário encarar um verdadeiro rally de motocross entre estradas de terra e mata fechada para alcançar o destino final. A recompensa, porém, é mais do que satisfatória, quando nos deparamos com este imenso paredão rochoso de onde despenca uma poderosa cortina de água com cerca de 50 metros de altura.

Foto: Rafagamadao

Foto: O Curumim

Foto: O Curumim

Foto: O Curumim

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Apuí.

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Cachoeira Véu de Noiva, Apuí

Foto: Izac Theobald

A majestosa Cachoeira Véu de Noiva impressiona com toda a sua beleza cênica. Incrustada no coração do Parque Estadual do Sucunduri, em Apuí, ela surge imponente, como um verdadeiro oásis em meio ao tapete verde imaculado da floresta. A queda d´água possui mais de 50 metros de altura e foi visitada pela primeira vez apenas em 2013.

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

Foto: Izac Theobald

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Cachoeira do São Domingo, Novo Airão

*Atualizado em 28/04/2016

Foto: André Maués

A Cachoeira do São Domingo é uma pequena queda d'água que surge apenas durante o período de vazante dos rios, entre os meses de setembro e fevereiro. Na cheia, o seu leito fica totalmente submerso. De águas geladas, a cachoeira merece uma visita também pela própria trilha percorrida até ela, já que cruzamos uma área de várzea da floresta com o solo inteiramente coberto por folhas secas em tons de vermelho e marrom que contrastam com o verde das árvores ao redor, criando uma bela paisagem. Partindo de Novo Airão em uma voadeira com motor de polpa de pelo menos 60 Hp, você consegue chegar ao local em cerca de 2 horas. A cachoeira pode fazer parte de um passeio de um dia só que ainda inclui as Grutas do Madadá e as praias desertas do Rio Negro, ou pode ser incluída em um roteiro maior de 2 ou mais dias pelo Parque Nacional do Jaú. 

Foto: André Maués

Foto: André Maués

Foto: Giselle Lopes

Foto: Expedição Katerre

Foto: Turismo Consciente

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Novo Airão

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