quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Iranduba


Foto: Grande Manaus

Durante a vazante do Rio Negro, entre setembro e janeiro, a melhor opção em Iranduba é a Praia do Açutuba.


Foto: Leonide Principe

Paraná do Ariaú



Foto: Wagner Cardoso

Cachoeira de Paricatuba


Foto: Antonio Bezerra Jr.


Foto: Isadorama



Foto: Lai

Ruínas de Paricatuba

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Iranduba.

IMPORTANTE: A maioria das fotos foi tirada diretamente da internet. Elas tem o único propósito de divulgar as belezas do Amazonas e eu não possuo direito autoral algum sobre elas. No caso de fotos cujos nomes dos autores não aparecem, isso quer dizer que os mesmos não foram identificados nos sites de onde foram colhidas as fotos. Caso algum autor queira que eu identifique/corrija seu nome na foto, basta deixar um comentário. Da mesma forma, caso algum autor deseje que eu retire a sua foto do blog, basta se manifestar que eu o farei. Obrigado pela compreensão.

Parque Nacional do Jaú, Novo Airão


Foto: Juan Pratginestos

Parque Nacional do Jaú, declarado Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO.



Foto: Juan Pratginestos



Foto: Juan Pratginestos

Cachoeira do Igarapé Preto


Foto: Kelly Resende


Foto: Magu Bueno


Foto: Magu Bueno



Foto: Juan Pratginestos



Foto: Juan Pratginestos



Foto: Kelly Resende

Samaúma, árvore amazônica conhecida como "rainha da floresta".



Foto: Octavio Campos Salles



Foto: Autor desconhecido

Praia da Velha


Foto: Kelly Resende



Foto: Thayná Jeremias Mello



Foto: Chris Hopkins

Rio Carabinani, cujo belíssimo leito rochoso aparece na época da vazante, entre setembro e janeiro.


Foto: Pedro Cattony



Foto: Marcelo Bresolin


Foto: Jorge Piccolo



Foto: Marcelo Bresolin


Foto: www.katerre.com


Foto: Pedro Cattony


Foto: Adolfo Salmon


Foto: Lo Peix


Foto: Lo Peix



Fonte: www.katerre.com

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Novo Airão.

IMPORTANTE: A maioria das fotos foi tirada diretamente da internet. Elas tem o único propósito de divulgar as belezas do Amazonas e eu não possuo direito autoral algum sobre elas. No caso de fotos cujos nomes dos autores não aparecem, isso quer dizer que os mesmos não foram identificados nos sites de onde foram colhidas as fotos. Caso algum autor queira que eu identifique/corrija seu nome na foto, basta deixar um comentário. Da mesma forma, caso algum autor deseje que eu retire a sua foto do blog, basta se manifestar que eu o farei. Obrigado pela compreensão.

Cachoeira do Arco-Íris, Presidente Figueiredo

Foto: Leonide Principe


Foto: Leonide Principe


Foto: Fábio Pennawise


Foto: Fábio Pennawise

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Presidente Figueiredo.

IMPORTANTE: A maioria das fotos foi tirada diretamente da internet. Elas tem o único propósito de divulgar as belezas do Amazonas e eu não possuo direito autoral algum sobre elas. No caso de fotos cujos nomes dos autores não aparecem, isso quer dizer que os mesmos não foram identificados nos sites de onde foram colhidas as fotos. Caso algum autor queira que eu identifique/corrija seu nome na foto, basta deixar um comentário. Da mesma forma, caso algum autor deseje que eu retire a sua foto do blog, basta se manifestar que eu o farei. Obrigado pela compreensão.

Caverna Refúgio do Maroaga e Gruta da Judéia, Presidente Figueiredo


Foto: Marcos Amend

A Caverna Refúgio do Maroaga é um dos lugares mais fascinantes de Presidente Figueiredo, começando pela própria história do local. Segundo a lenda, Maroaga foi um grande cacique da tribo dos Waimiri-Atroari, os quais deram bastante dor de cabeça aos militares na década de 70 durante a construção da rodovia BR-174. Dizem que esta caverna, com mais de 400 metros de túneis e galerias, foi utilizada como esconderijo pelos indígenas que, liderados por Maroaga, lançaram um grande ataque ao acampamento dos militares. Conhecidos por sua extrema selvageria, os Waimiri-Atroari esquartejaram as suas vítimas e espalharam seus pedaços por entre as árvores.

A caverna está localizada dentro de uma área de proteção ambiental e só pode ser visitada com a presença de um guia turístico, o qual pode ser facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da cidade. O preço do passeio é de R$50 para um grupo de até dez pessoas, e geralmente dura pouco mais de 2 horas.

A trilha percorrida para chegar ao local é complicada, pois o terreno é cheio de aclives e declives. Mas se por um lado isso aumenta o esforço da caminhada, por outro significa a formação de pequenos vales povoados por inúmeras árvores que, mantendo relativa distância entre si, quebram a usual imagem de mata fechada da floresta amazônica e chegam até mesmo a lembrar bosques, proporcionando uma bela visão. Como de costume, a presença de algumas árvores gigantescas dá um senso de história ao lugar, surgindo imponentes como se fossem verdadeiros monumentos "construídos" há centenas de anos atrás.

De repente, ouvimos o barulho de água e logo em seguida vemos à nossa frente uma cachoeira. Ao baixar os nossos olhos acompanhando o movimento da água visualizamos pela primeira vez a entrada da Caverna do Maroaga. Servindo como um grande chuveiro, a queda d'água é um refrescante alívio após 30 minutos de caminhada.

Se avistar uma caverna cuja entrada é banhada por uma cachoeira já não fosse o bastante, ao entrar na formação rochosa somos tomados pela incrível visão de várias galerias que, parcialmente encobertas pela escuridão, lembram o interior de um grande palácio gótico, com direito a alguns morcegos sobrevoando as nossas cabeças. De fato, a impressão é de estarmos em meio a salões imperiais, e a nossa imaginação voa ao pensar o que poderíamos encontrar se seguíssemos escuridão adentro. Ao olhar para fora da caverna, o verde da floresta emoldurado pelas rochas parece a porta de entrada para um mundo perdido.

Mas engana-se quem pensa que o passeio termina por aqui. Pelo contrário, agora é que inicia-se a melhor parte dele. Começamos então a dar a volta pelo imponente paredão rochoso, cercado por uma incrível variedade de plantas que, banhadas pelo sol, impressionam com suas diferentes tonalidades de verde, enquanto inúmeros filetes de água escorrem pelas encostas. E o mais impressionante: árvores se equilibram lá no alto na beira do paredão, com suas longas raízes descendo até fixarem-se no chão. O cenário é o mais jurássico que você irá encontrar nessa parte da Amazônia, e não se surpreenda quando começar a pensar que um dinossauro pode aparecer a qualquer momento.

Depois de 30 minutos de caminhada chegamos à Gruta da Judéia, um dos lugares mais idílicos de Presidente Figueiredo. Aqui o paredão rochoso se abre em uma grande galeria de onde cai um poderoso jato de água que, acompanhado por raízes e cipós pendurados, forma uma belíssima piscina natural de águas douradas. O desgaste das paredes rochosas preenche o solo com uma fina areia branca, completando a paisagem deste verdadeiro oásis incrustado no coração da floresta amazônica.

Se você é daqueles que querem ter um contato próximo com a floresta em seu estado mais virgem e têm apenas um dia em Presidente Figueiredo, escolha o passeio até a Caverna do Maroaga e a Gruta da Judéia. Eu garanto que você irá encontrar não apenas uma bela paisagem, mas principalmente um cenário único e hipnotizante.

Resumindo...

Localização: Km 06 da rodovia AM-240.

Como chegar: O ponto inicial da trilha está marcado com um grande outdoor onde está escrito Caverna Refúgio do Maroaga, facilmente avistado na beira da rodovia. Chega-se facilmente de carro ou mototáxi.

- A caverna está localizada dentro de uma área de proteção ambiental e só pode ser visitada com a presença de um guia turístico, o qual pode ser facilmente contratado no Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da cidade. O preço do passeio é de R$50 para um grupo de até dez pessoas. O ideal é ligar no dia anterior para combinar o passeio.

- Reserve a manhã ou a tarde inteira para este passeio, pois ele dura pouco mais de 2 horas, com uma média de 30 minutos de caminhada para cada cachoeira.

- Para sua comodidade e segurança, utilize tênis fechados na primeira parte da caminhada. Porém, durante o trajeto da Caverna do Maroaga até a Gruta da Judéia, o terreno torna-se arenoso e encharcado, sendo recomendável utilizar sandálias ou sapatilhas nessa parte do trajeto.

- A melhor época para conhecer a Caverna do Maroaga e a Gruta da Judéia é durante a cheia dos rios, de fevereiro a junho. No resto do ano, na época da estiagem, as cachoeiras diminuem o seu volume de água e em alguns meses podem até desaparecer. É recomendável perguntar ao guia como está o nível das águas antes de iniciar o passeio.

- Devido ao difícil acesso, o local é pouco visitado e há grandes chances de que ele seja totalmente seu durante a sua visita.


Foto: Eduardo Ribeiro


Foto: Augusto Motta


Foto: Marcos Issa


Foto: Jairo BD


Foto: Valdemir Cunha



Foto: Arash Zohoor
Foto: André Maués


Foto: Selva Dentro Esporte & Aventura


Foto: Marcos Issa


Foto: Satya


Foto: Selva Dentro Esporte & Aventura

Foto: Fernando Pinheiro


Foto: SatyaFoto: Satya


Foto: Satya


Foto: Satya

Foto: Satya


Foto: Satya

Foto: Selva Dentro Esporte & Aventura

Gruta da Judéia

Foto: Eduardo Benezar


Foto: Eduardo Benezar


Foto: Selva Dentro Esporte & Aventura


Foto: André Maués


Foto: Hudson

Foto: Daniel Arantes


Foto: Cissa Cê

Para mais informações, acesse Descobrindo o Amazonas: Presidente Figueiredo.

IMPORTANTE: A maioria das fotos foi tirada diretamente da internet. Elas tem o único propósito de divulgar as belezas do Amazonas e eu não possuo direito autoral algum sobre elas. No caso de fotos cujos nomes dos autores não aparecem, isso quer dizer que os mesmos não foram identificados nos sites de onde foram colhidas as fotos. Caso algum autor queira que eu identifique/corrija seu nome na foto, basta deixar um comentário. Da mesma forma, caso algum autor deseje que eu retire a sua foto do blog, basta se manifestar que eu o farei. Obrigado pela compreensão.